Plantados à beira do nada
Caídos nas folhas do Outono
Dançante
Imploro-te
Caminhante
Nas pressas e passos do sono
Não pises na berma da estrada
Os meus sonhos caídos
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um outro olhar
quem me dera saber quem sou
- ou20
- Viseu, Centro, Portugal
- eu sou o que viaja os caminhos indefinidos da memória e sem rosto aparece no futuro das visões passado que é o presente sou o que a si mesmo se destece à procura do fio da vida vivida e por viver
2 comentários:
Depende de nós não deixar que os nossos sonhos caiam com o passar da vida! É sempre tempo para se ser feliz! Beijinhos!
Por mero acaso do destino - eu diria!
Encontro algo tão simples mas que traduz de uma forma resumida o que sinto neste momento. Obrigada por o ter traduzido em palavras!
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