
Contemplo o lenho mudo da tua cruz
Vazia dos teus braços, sem olhar
Muda e cega... E fonte sempre a jorrar
Infinda vida, paz e forte luz
Eu sei que ali morreste, Bom Jesus
Mas não podias lá continuar
Quiseste deixar vago esse lugar
Àqueles que a tua voz chama e seduz
Os teus braços na cruz são os de tantos
Pregados, ora, em dores de aflição
Chagados corpo e alma em agonia
Faz que todos descubram em seus prantos
A luz e a força da ressurreição
E vivam já serenos na alegria.
Vazia dos teus braços, sem olhar
Muda e cega... E fonte sempre a jorrar
Infinda vida, paz e forte luz
Eu sei que ali morreste, Bom Jesus
Mas não podias lá continuar
Quiseste deixar vago esse lugar
Àqueles que a tua voz chama e seduz
Os teus braços na cruz são os de tantos
Pregados, ora, em dores de aflição
Chagados corpo e alma em agonia
Faz que todos descubram em seus prantos
A luz e a força da ressurreição
E vivam já serenos na alegria.
4 comentários:
Sempre oportuno e contextualizado...
Contudo, por momentos revi-me num verso do teu poemo... axo que o corrigir dos meus textos te está a influênciar... lol :)
Olha quem é ele. Muito bem. Bom blog com um nome muito original. Um abraço amigo.
Hum... Hum... gostei de ver a alma poética que viaja por estes campos.
Um abraço
Por Ti, meu Senhor
Me sinto seduzida
Contigo continuo a subida
Com a minha cruz e o Teu amor
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