sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Se vida fosse


Trago sempre ocupado o pensamento
Por um poema que não sei dizer
Por certos versos que não sei verter
Em regras inspiradas plo Talento

Não são versos de ledo e grato alento
Também não são de Amor, por não o ter
Nem são rimas de ouvir, olhar ou ver
Talvez sejam de dor e de tormento

Não sei como começa tal soneto
Se é vida ou se é pensar ou se é sentir...
Não sei onde me leva tal canção

Sabe o lápis o que sente o coração?
Se não for a Morte, ela, que há-de vir
Ouse alguém dizer como o completo

2 comentários:

Anónimo disse...

Obrigada Pai amado, pelos desertos sem luz
Que provocam no coração tanta dor
Procuro pela fé, vivê-los com Jesus
Acreditando que vou ao encontro Amor

Anónimo disse...

Aceditando que vou ao enconto do teu amor, Senhor
Quando entrego a minha vida em Tuas mãos
Sou Tua! Faz de mim o que quiseres
Pois sabes o que eu preciso melhor do que eu